— Posso pagar CARINHO com essa flor? – o menino procura-que-procurou de não achar CARINHO na cestinha. Tinha vendido todas. Fez que sinto muito.
— E ALEGRIA? – sabia que não, mas buscou só para a menina ver.
— Então... BEIJO, tem? – no triz da coragem, apertou o ar entre eles e lhe aplicou o verbo do substantivo. Vermelha, pagou com três flores amarelas.
Anna Karenina Azevedo Martins
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